Resenha: As vantagens de ser invisível

Oi pessoal, para iniciar essa minha nova caminhada aqui estou eu para fazer a resenha de As vantagens de ser invisível de Stephen Chbonky.
Não esperava tanto do livro, me fez refletir de tal maneira que nenhum livro tinha me proporcionado antes, me peguei me indagando se eu estava mesmo vivendo, é uma obra grandiosa!Só entendi o que significa "obra na literatura" quando li, é maravilhoso.






Título: As vantagens de ser invisível ( The perks of being a wallflower)
Autor: Stephen Chbonky
Editora: Rocco
Gênero: Sick-lit
Ano: 2007
Páginas: 224
Nota: ✩✩✩✩✩(5/5 Excelente!)
Sinopse: 
Livro de estreia do roteirista norte-americano Stephen Chbosky, As Vantagens de ser Invisível sai no Brasil pela coleção Batendo de Frente da Rocco Jovens Leitores, cuja proposta é pôr o jovem em confronto com realidades cáusticas. Não poderia ser diferente. Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir "infinito" ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo. 

Resenha:
O livro retrata através de cartas a um remetente desconhecido, a vida de Charlie, um garoto de 15 anos,  muito dócil e inteligente, é impossível não se apaixonar por ele, era tão profundo em tudo que dizia, compreendia tudo, era a perfeita companhia de qualquer pessoa que estivesse triste, ele era reconfortante!
Charlie possuía uma tia chamada Helen, ele amava tudo nela, ele contava que ela o fazia sentir especial, adorava os momentos que passava com ela, porém quando ele tinha sete anos ela saiu para comprar um presente para ele e nunca mais voltou, foi uma morte que o abalou profundamente, ele fala dessa tia toda a estória, é emocionante como ele se referia a ela.


Quando Charlie entra no ensino médio, ele conhece Sam e Patrick, que se tornariam seus melhores amigos mais tarde, e é ao lado deles que Charlie conta sua história, não podendo esquecer do seu professor de Inglês, Bill, que sempre incentivava a leitura em Charlie e percebia o quanto ele era inteligente e especial.
O que me irritou no livro foi que o Charlie, chorava todo capítulo! Mas quando você vai lendo percebe o motivo pelo qual ele chorava tanto.



Lembrando que ele fala no livro que o seu nome e dos seus amigos não são os nomes reais,não se sabe quem é o amigo remetente, entretanto o livro faz você sentir que é esse amigo.
Alguns criticam o livro, por parecer meio complicado, mas se for bem interpretado, vai perceber o quanto é bom.
Não posso falar mais do livro,é necessário que leiam e percebam o porquê de tanto amar o protagonista e tudo no livro!
Mas para complementar tudo o que eu quis dizer aqui para vocês vou colocar as frases que eu choro até hoje quando vejo:

“Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia. Mas agora nós estamos vivos. E nesse momento, eu juro. Nós somos infinitos.”


“Quando estava indo para casa, só conseguia pensar na palavra ‘especial’. E pensei que a última pessoa que me disse isso foi a tia Helen. Foi muito bom ter ouvido isso novamente. Porque eu acho que todos nós nos esquecemos às vezes. E eu acho que todo mundo é especial à sua própria maneira. É o que eu penso."


“Eu me sinto infinito”




E eu só tenho a dizer que me sinto infinita, e espero vocês na próxima postagem!

2 comentários:

  1. Ganhei um livros a alguns meses atrás e não pude ler ainda, já que emprestei por estar lendo outro livro, essa resenha me deixou ainda mais entusiasmada para ler. :D

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Karliane minha filha, você tem que ler! É um livro ma-ra-vi-lho-so! Sério, é mt bom, está entre os meus favoritos *-*

      Excluir